quarta-feira, 3 de março de 2010

O dia em que eu encontrei o Dexter


Nevou muito este dia, fazia muito frio. Pode parecer uma mera história de inverno, mas na verdade é uma história de carnaval.
Não eram espumas que caiam do teto, como no carnaval do clube Minas, em Brasília (quem se lembra?). Eram flocos de neve!
Carnaval de Santoña. É o carnaval mais famoso do norte da Espanha, e dura quase duas semanas. É claro que eu não podia perder (embora só tenha ido uma noite).
Abaixo de dois sobretudos pretos, tinha roupas, e não fantasias. Resolvi colocar somente uma máscara e me abrigar muito bem. As pessoas sempre ficam impressionadas quando digo que já não é comum no Brasil se fantasiar no carnaval! É claro que eu gosto de entrar na brincadeira, que demanda muita criatividade. Adoro observar a criatividade das pessoas e rir e brincar com os personangens que surgem (como na foto acima)!
Já escrevi antes sobre meu primeiro carnaval em Cabo Verde, onde tentei me fantasiar de punk e não deu certo. Por isso, na minha última passagem pelo Brasil resolvi comprar algumas máscaras para ter sempre comigo na mala. Em absolutamente todos os países que eu morei, precisei de uma fantasia e não tinha. Por isso agora aconselho que na mochila de qualquer viajante tem que ter uma fantasia!
Neste carnaval de Santoña, meu prêmio pessoal de melhor fantasia deve ir para os meninos fantasiados de doentes em um hospital:

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